“A caminho de Jerusalém, Jesus e os discípulos chegaram a um sítio onde uma mulher chamada Marta os recebeu em casa. Maria, sua irmã, sentou-se no chão ao pé de Jesus, ouvindo o que ele dizia. Marta, porém, andava atarefada com muitos serviços, e, indo ter com Jesus, observou-lhe: Senhor, achas bem que minha irmã me deixe sozinha a fazer o trabalho todo? Diz-lhe que venha ajudar-me. Marta, Marta, como tu te deixas prender por tantas coisas! Há só uma que é necessária. Maria escolheu bem. Não a quero privar disso!”
(Lucas 10:38,42)
São muitas as vezes que agimos como Marta... trocamos o estar aos pés do Senhor por um pouco mais de sono nas manhãs de domingo, por não gostarmos do pregador, ou da música. devido ao futebol, a televisão, por estarmos emburrados com os líderes, por que não falo com fulano, por que o outro não me sorriu quando passei por ele.
Deixamos de estar na presença de Cristo por estar demasiadamente atarefados com as programações da igreja, por que não compartilham do meu pensamento. Por causa de modos e costumes, Por que não tenho cargos, pela dureza do meu coração...
Ah Senhor perdoa-nos! São muitas as vezes que deixamos “o melhor lugar”!
(Lucas 10:38,42)
São muitas as vezes que agimos como Marta... trocamos o estar aos pés do Senhor por um pouco mais de sono nas manhãs de domingo, por não gostarmos do pregador, ou da música. devido ao futebol, a televisão, por estarmos emburrados com os líderes, por que não falo com fulano, por que o outro não me sorriu quando passei por ele.
Deixamos de estar na presença de Cristo por estar demasiadamente atarefados com as programações da igreja, por que não compartilham do meu pensamento. Por causa de modos e costumes, Por que não tenho cargos, pela dureza do meu coração...
Ah Senhor perdoa-nos! São muitas as vezes que deixamos “o melhor lugar”!
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