
Ontem pela manhã fomos à igreja e lá o Seminarista Beto trouxe uma reflexão sobre perdão. Ele foi feliz em sua explanação, início, meio e conclusão. A simplicidade de sua fala me fez refletir muito em um problema de relacionamento que tenho. Embora eu creia que as vezes uma palavra direta e amiga funcione melhor do que algo direcionado do púlpito, mas enfim...
Uma coisa me intriga quando o assunto é perdão: Sempre se requer que haja uma atitude de humildade e de abdicação por uma das partes, e isso é aceitável. Mas os textos bíblicos quando falam de perdão mostram que esta atitude requer outra da segunda parte: Arrependimento.
Mateus 18: 21 a 27 – Disciplina e Perdão
“Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida...”.
Este foi o texto básico, e há nele uma clara demonstração de arrependimento. O rei se compadeceu mediante o arrependimento do servo.
Outro texto: Lucas 15: 17 a 20 - O Filho Pródigo
“Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou”.
Mais uma vez neste lindo texto, é mostrado claramente que houve perdão, mas também quando houve arrependimento.
Muitos outros textos trazem estas palavras que não parecem coerentes se separadas: Perdão e Arrependimento.
Sinceramente, eu sofro pelo desconforto de um relacionamento quebrado com pessoas a quem tanto amo. No que depender de mim a porta está aberta para a reconciliação. Mas como perdoarei a quem parece não necessitar de meu perdão? E como haverá perdão se não houver arrependimento?
Uma coisa me intriga quando o assunto é perdão: Sempre se requer que haja uma atitude de humildade e de abdicação por uma das partes, e isso é aceitável. Mas os textos bíblicos quando falam de perdão mostram que esta atitude requer outra da segunda parte: Arrependimento.
Mateus 18: 21 a 27 – Disciplina e Perdão
“Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida...”.
Este foi o texto básico, e há nele uma clara demonstração de arrependimento. O rei se compadeceu mediante o arrependimento do servo.
Outro texto: Lucas 15: 17 a 20 - O Filho Pródigo
“Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou”.
Mais uma vez neste lindo texto, é mostrado claramente que houve perdão, mas também quando houve arrependimento.
Muitos outros textos trazem estas palavras que não parecem coerentes se separadas: Perdão e Arrependimento.
Sinceramente, eu sofro pelo desconforto de um relacionamento quebrado com pessoas a quem tanto amo. No que depender de mim a porta está aberta para a reconciliação. Mas como perdoarei a quem parece não necessitar de meu perdão? E como haverá perdão se não houver arrependimento?
P.S. fique a vontade para me corrigir, se achar que estou errado.
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