Gosto muito de música e creio mesmo que é uma forma que Deus, O Criador, proporcionou ao homem, para acima de tudo adora-lo. Vejo também como uma forma de expressão de nossos sentimentos, pensamentos e de nossa essência. Assim como a fala, uma forma de comunicação.
No culto de ontem cantávamos A Essência da Adoração, uma tradução do Heart of Worship do Matt Redman. Entendo bem que não há partes mais importantes no culto, e que a adoração é na verdade um estilo de vida, pois transcende o momento em que estamos na igreja. Mas como já disse, gosto muito da música, e tenho experiências maravilhosas com a música na igreja. Por isso este é pra mim uma das coisas que mais fala ao coração.
Embora haja todo um modismo na música cristã, coisas como os levitas, adoração extravagante e íntima. (Não me embaraço com estas coisas, pois já vivi a época dos sopros, do cai-cai, dos dentes de ouro, e outras coisas estranhas e bizarras). Mas fico feliz pois em nossa igreja isso é muito equilibrado e bom, lá cantamos Vencedores por Cristo, Don Moen, Diante do Trono, e canções nossas, não há preconceitos.
Tem vezes que no recôndito de minha casa, dedilho notas no violão e eu e Carla louvamos a Deus, do fundo de nosso coração. E ali fazemos de nosso simples momento, uma grande experiência de adoração.
Nós que “cuidamos” da música temos um grande privilégio, que é o de muitas vezes sentirmos a presença de Deus em meio aos louvores, não importando se há platéia, ou estamos em um ensaio. Há um contentamento em nosso coração, que gostaríamos que todos experimentassem, por vezes conseguimos compartilhar isso... outras não... mas ainda assim é muito bom!