Senhor,
Tu trouxeste a existência o mundo e toda sua diversidade de cores, formas e espécies. Tu criaste a nós homens para nos relacionarmos contigo. Tudo que criaste era bom, perfeito e harmônico, nós conversávamos todas as tardes, havia paz. Mas, algo foi quebrado... surgiu a dor, a desconfiança, a morte... A paz se foi e até hoje a buscamos e muitos não a encontram.
Teus filhos Venezuelanos e Ucranianos, separados pela etnia, pela distância têm em comum o desejo ardente de encontrar justiça, dignidade e a Paz, aquela lá do início, mas eles não sabem onde encontrá-la, e muitos estão sofrendo, morrendo. Muitos pais não voltarão para casa, filhas não encontrarão mais suas famílias. Famílias não terão se quer para onde voltar. Tudo isso Senhor não é o Seu querer, não fomos criados para a dor, para a morte. Então Pai, quero pedir-Lhe humildemente que o Senhor lhes envie Seu Espírito, em meio a tanta confusão e lágrimas, possa de alguma forma - numa epifania quem sabe, Tú És soberano - haver um vento de paz, de quietude e alento.Que um dia os que não O conhecem, possam experimentar do Teu Reino sob o governo do Príncipe da Paz. Em nome d'Ele, Jesus Cristo, eu oro. Amém!
quinta-feira, fevereiro 20, 2014
sexta-feira, fevereiro 14, 2014
Parar, Escutar, Acolher.
Era pra ser simples.
Alguém começa a falar algo pessoal, importante, a se abrir, a contar a sua história, nós devíamos, automaticamente, parar e ouvir.
Só isso.
Parar e escutar e acolher.
Parar – num mundo onde estamos todos ocupados, não temos tempo para parar e oferecer ao outro aquilo que temos de mais precioso, nossa atenção.
Escutar – é mais que ouvir. É colocar o corpo todo, não só os ouvidos, em estado de atenção a quem e ao que se está ouvindo.
Acolher – é deixar aquilo que está sendo compartilhado entrar pelos ouvidos, percorrer o caminho da alma, até chegar em paz ao coração. É o passo mais difícil. É difícil porque sempre achamos que temos algo a dizer, que já sofremos aquilo, que sabemos o que o outro está sentindo, porque adoramos oferecer receitas simplistas para questões complexas.
Nossa dificuldade de lidar com a intimidade, nos impele a relações cada vez mais superficiais e funcionais.
O remédio ainda é a boa e velha, como diz Rubem Alves, escutatória.
Tão simples…
Via Fabrício Cunha
Alguém começa a falar algo pessoal, importante, a se abrir, a contar a sua história, nós devíamos, automaticamente, parar e ouvir.
Só isso.
Parar e escutar e acolher.
Parar – num mundo onde estamos todos ocupados, não temos tempo para parar e oferecer ao outro aquilo que temos de mais precioso, nossa atenção.
Escutar – é mais que ouvir. É colocar o corpo todo, não só os ouvidos, em estado de atenção a quem e ao que se está ouvindo.
Acolher – é deixar aquilo que está sendo compartilhado entrar pelos ouvidos, percorrer o caminho da alma, até chegar em paz ao coração. É o passo mais difícil. É difícil porque sempre achamos que temos algo a dizer, que já sofremos aquilo, que sabemos o que o outro está sentindo, porque adoramos oferecer receitas simplistas para questões complexas.
Nossa dificuldade de lidar com a intimidade, nos impele a relações cada vez mais superficiais e funcionais.
O remédio ainda é a boa e velha, como diz Rubem Alves, escutatória.
Tão simples…
Via Fabrício Cunha
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