A Bíblia já nos dizia que nos últimos dias, por multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriaria (1)... Deveríamos estar preparados, mas não estamos... Como é duro este nosso tempo! Parece haver uma tristeza estacionada em cada esquina, damos de cara com ela o tempo todo através dos olhares e sorrisos vazios, o ar está pesado e parece faltar oxigênio, mas o que falta é outra coisa! Nas ruas há uma inquietação e uma pressa, como se tudo fosse urgente e nosso umbigo a prioridade! Onde está a educação, os bons modos? Onde foram parar os abraços sinceros, os cumprimentos despretensiosos? Os amigos verdadeiros estão em extinção, as famílias desmoronam como velhas construções por causa dos ventos da incompreensão, da frieza, da falta de amor! Virou praga; é o vizinho desconhecido do apartamento ao lado, o colega de trabalho, o dono da padaria, os pais dos amiguinhos lá da creche... aquela professora da EBD... ninguém está imune!
No passado íamos as igrejas e lá ouvíamos do Deus de Amor, da expressão máxima pelo sacrifício de Seu Filho. Cantávamos hinos simples acompanhados por instrumentos rústicos, não havia melodias rebuscadas e arranjos difíceis. Não conhecíamos sobre os desdobramentos teológicos, mas ainda assim éramos mais fervorosos... Havia em nós uma felicidade que não sabíamos que existia (até os dias de hoje) quando nos damos conta de que a perdemos. Éramos felizes em levar alguém a Jesus, em encenar numa peça de Natal, em cantar no coro, em comer na cantina da igreja, em ir à casa dos outros celebrar um aniversário com bolo e guaraná, dos encontros dos jovens...
Hoje vivemos o macro, o pós-moderno. Se não for grandioso, contextual, ou se for apenas simples não é bom! As coisas tomam o lugar das pessoas, é o velho ter do que ser, a teoria do que a prática...
Mas, a Bíblia já nos dizia isso, e deveríamos estar preparados... está escrito como também que por amor a nós, estes dias serão abreviados (2). Ainda bem!
(1) Mateus 24:12
(2) Mateus 24:22
No passado íamos as igrejas e lá ouvíamos do Deus de Amor, da expressão máxima pelo sacrifício de Seu Filho. Cantávamos hinos simples acompanhados por instrumentos rústicos, não havia melodias rebuscadas e arranjos difíceis. Não conhecíamos sobre os desdobramentos teológicos, mas ainda assim éramos mais fervorosos... Havia em nós uma felicidade que não sabíamos que existia (até os dias de hoje) quando nos damos conta de que a perdemos. Éramos felizes em levar alguém a Jesus, em encenar numa peça de Natal, em cantar no coro, em comer na cantina da igreja, em ir à casa dos outros celebrar um aniversário com bolo e guaraná, dos encontros dos jovens...
Hoje vivemos o macro, o pós-moderno. Se não for grandioso, contextual, ou se for apenas simples não é bom! As coisas tomam o lugar das pessoas, é o velho ter do que ser, a teoria do que a prática...
Mas, a Bíblia já nos dizia isso, e deveríamos estar preparados... está escrito como também que por amor a nós, estes dias serão abreviados (2). Ainda bem!
(1) Mateus 24:12
(2) Mateus 24:22
2 comentários:
Nossa, dá até vontade de chorar...
É Deje, foi por isso que dias atrás eu chorei muito durante a Ceia!
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