É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas…
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o…
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga…
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça…
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o…
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida…Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos,
Mas também tornemos todos esses desejos, realidade.
Cecilia Meireles
sábado, agosto 06, 2011
segunda-feira, agosto 01, 2011
Testemunho
Nossa vinda para a PIB:
No ano de 2000, eu e Carla viemos de Volta Redonda para Resende, chegamos aqui da vindos da PIB do Retiro em Volta Redonda. Eu não queria muito ficar aqui, íamos e vínhamos para VR todos os domingos. Um dia a Carla “insistiu” comigo para que ficássemos aqui, pois precisávamos de um lar espiritual na cidade onde vivíamos.
Começamos a freqüentar a PIB, e nos primeiros domingos, o PR Paulo, o irmão Isaías e o Serginho nos receberam muito bem, e me chamaram para integrar o grupo de louvor da igreja, o Grupo Clamor.
O Convite para o ministério jovem:
Um dia o pastor Paulo nos chamou para almoçarmos com ele, e nos convidou para que trabalhássemos com o ministério jovem da igreja, sendo seu casal conselheiro. Ficamos surpresos e muito assustados, o pastor mal nos conhecia e nos mal conhecíamos a juventude e aquele era um grupo de jovem muito grande, e sinceramente, muito diferente. O pastor Paulo nos alertou: Wander e Carla, peguem leve com os jovens, faça algumas festas para conquistá-los e não uma reunião de oração ou cultos e projetos evangelísticos, pois eles não irão! Realmente não sabíamos o que iríamos fazer...
Mas entendemos na época que deveríamos aceitar o convite. Começamos a orar, e fomos apresentados ao grupo de liderança que na época, era Tony, Rafa Gutian, Simone Barboza, Maciel e Rebecca. Começamos a trabalhar com os jovens em alguns encontros, e no primeiro ano tivemos muita dificuldade.
Estranhávamos irmãos porque não ouvíamos os jovens falarem a respeito de relacionamento com Deus, orações, coisas assim, mas eram superantenados em muitas outras coisas. Super dinâmicos, entusiastas e com um grande potencial, mas não para as coisas de Deus.
O Que ele começou a fazer:
Um dia o pastor Jonas Coelho esteve em nossa igreja para fazer divulgação de missões e Deus tocou em nosso coração que deveríamos fazer uma viagem missionária para Uberaba. Mas como levar aqueles jovens a fazer missões se mal falavam das coisas de Deus entre si??
Deus colocou então em nosso coração que deveríamos nos preparar por um ano pra esta viagem, começamos a fazer reuniões de oração toda sexta feira, e a lavar carros para juntar algum dinheiro para irmos a Uberaba. Deus começou ali a nos mostrar que não era aquilo que faríamos, mas o que Ele faria em nós.
Viajamos pra Uberaba, e Deus agiu muito naquele lugar, experimentamos quem é o Deus provedor e que a Sua Vontade é soberana, independente de nós e de nossas limitações. Naquele mesmo ano, Deus chamou Elthom e Elias para se dedicarem ao ministério e eles seguiram para o seminário, surpreendendo a muitos.
Deus então nos levou a criar um projeto evangelístico e a irmos falar de seu amor a muitas outras cidades, fomos a Valença, a Aperibé, Barro Branco e São Fidélis, fomos a Bocaina de Minas e falamos de Cristo para toda aquela cidade, e ali há hoje uma congregação.
Ele nos mostrou que não queria que apenas trabalhássemos prá Ele, mas sim que Ele trabalharia em nós. E foi assim! Deus começou a realizar uma obra em nós e na nossa juventude, passamos a ter projetos, cultos de oração, congressos jovens e todas as viagens que já falei. Agora éramos dinâmicos e entusiastas, a diferença é que isso era para Deus!
Deus mais uma vez chamou a alguns jovens. Vocacionou ao Tony, Maciel e Beto para irem também se prepararem para o ministério da Palavra.
Deus levantou e preparou naquele tempo uma geração especial para servi-lo e honrá-lo não com seus talentos, mas com suas vidas, prá sempre!
Pois Deus não só muda o nosso foco, mas a maior transformação que pudemos ver foi aquela feita dentro de nós. Mudou nossos conceitos, nosso caráter, nossa visão. Isso aconteceu na nossa casa e que como líderes esperamos que tenha ocorrido na vida de outros também. Pois o que nós realmente desejamos e desejávamos é que isso acontecesse com nossa juventude. Com esta escola que foi o ministério jovem, Deus nos preparou e nos moldou para que no período de sucessão, o Wander estivesse pronto para conduzir não um grupo de jovens, mas toda a igreja por quase dois anos. E pra mim, Carla, este trabalho era grande demais. Como assim a frente da Igreja! Uma igreja tão grande e com tanto potencial, o Wander não era pastor, seminarista, ou qualquer coisa do gênero. Como enfrentar o trabalho que toda a Igreja precisava que realizássemos. Mas Deus é nosso guia, que nos dirige e que opera na história com seu poder e que faz isso através de nós e em nós.
Deus continua trabalhando, e mesmo hoje quando já não somos mais líderes e nem estamos a frente da Igreja, Ele tem nos chamado para servi-lo mais, para olharmos ao redor e nos juntarmos a Ele na Sua grande Obra.
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Evangelho; Testemunho
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